pleno gradu - traducción al portugués
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pleno gradu - traducción al portugués

Pleno Emprego

pleno gradu      
A toda pressa.

Definición

cabo
s.m. (-sXIII cf. IVPM)
1 aquele que chefia ou comanda; cabeça, dirigente
2 -mil B graduação hierárquica de praça imediatamente superior ao soldado (no Exército e Aeronáutica) ou ao marinheiro (na Marinha) e imediatamente inferior ao terceiro-sargento (nas três armas)
3 p.met.
-mil o militar que detém qualquer dessas graduações
4 extremidade; parte, elemento ou período final ou terminal
5 PE aquele que dirige uma propriedade canavieira
6 (-sXV)
-fisgr geomorf ponta ou porção de continente que avança mar adentro, formando prolongamento ou saliência do litoral
±
c. de terra MOÇ auxiliar de régulo
c. eleitoral pessoa que trabalha em troca de dinheiro ou favores pessoais na campanha de um candidato a cargo eletivo
a c. de (-sXIII) m.q. ao cabo de
ao c. de (-sXIV) no fim, término ou conclusão de (processo, período de tempo ou espaço etc.); a cabo de, em cabo de, no cabo de chegar ao c. com
1 forçar (alguém) a decidir-se ou concluir; pressionar (alguém) ao máximo
2 ser rigoroso ou meticuloso a respeito de (algo); examinar a fundo, levar até o fim
dar c. de (-sXIII)
1 matar, assassinar
deu c. do inimigo
2 fazer desaparecer ou deixar de existir; extinguir, destruir, aniquilar
deram c. dos ratos que infestavam a casa
3 concluir ação ou atividade exercida sobre ou em relação a (algo); levar a cabo
deu c. do serviço rapidamente
4 estragar, escangalhar
deu c. de toda a louça fina
dar c. de si
1 esforçar-se muito ou em demasia, à custa da própria saúde ou bem-estar; matar-se ('cansar-se, fatigar-se')
2 matar-se, suicidar-se
dar c. do canastro de infrm. matar, assassinar
dar de c. de tomar na(s) mão(s); empunhar; lançar mão de de c. a c. ou de c. a rabo de um extremo ao outro, do início ao fim; em toda extensão ou duração; inteiramente, por completo
dobrar o c. (da Boa Esperança) fig. ultrapassar determinada idade (ger. um número exato de dezenas de anos), considerada marco ou limite, esp. de maturidade
em c. de (-sXIV) m.q. ao cabo de
estar ao c. de entender ou dominar muito, ou perfeitamente
estar no c.
1 estar muito doente, estar prestes a morrer (diz-se de pessoa)
2 estar quase terminando, restando muito pouco no fundo do recipiente (diz-se de bebida, esp. o vinho)
ir ao c. ou no c. P estar à beira da morte; ir no cabo
está muito doente, já vai ao c.
ir às do c. P
1 chegar logo ou imediatamente ao final, à conclusão, sem rodeios, delongas ou intermediários
2 encolerizar-se, cessando diálogo ou discussão, e dirigir impropérios ou insultos; dizer as últimas, ir às últimas
levar a c. fazer chegar ao fim, fazer terminar; completar, concluir, finalizar
no c. de m.q. ao cabo de
sem c. sem fim
-etim lat. caput,ìtis 'cabeça, parte superior, bico, ponta, cabo, extremidade', através do lat.vulg. capus,i , do qual se orig. os voc. român.correlatos romn. cap , it. capo , engad. ko , friul. kaf , fr. chef , provç. cat. cap , esp. port. cabo , todas com ampla diversificação semântica; ver capit- ; sXIII é a data para as loc. a cabo de , dar cabo e em cabo de (f.hist. en cabo de ) e sXV, para cabo -sin/var ver sinonímia de chefe

Wikipedia

Pleno emprego

Em ciências econômicas, pleno emprego é quando todos aqueles autorizados a trabalhar (e.g. crianças não) que buscam emprego o encontram em pouco tempo e com pouco esforço. Mais tecnicamente, em macroeconomia, o pleno emprego é definido como o nível de emprego em que não há desemprego cíclico ou de demanda insuficiente.

Pleno emprego não é sinônimo de ausência de desemprego, pois há tipos não-cíclicos de desemprego, como o desemprego friccional (haverá sempre pessoas que abandonaram ou perderam um emprego sazonal e estão no processo de conseguir um novo emprego) e desemprego estrutural (falta de correspondência entre as habilidades dos trabalhadores e os requisitos do trabalho). Alguns economistas vêem o desemprego como um meio necessário para controlar a inflação, ou seja, para evitar que a inflação se acelere. Esta visão é baseada em uma teoria centrada no conceito da taxa de inflação não-aceleradora do desemprego (NAIRU), e aqueles que concordam com ela querem tipicamente dizer NAIRU quando se fala de pleno emprego. A NAIRU também foi descrita por Milton Friedman, entre outros, como a taxa 'natural' de desemprego. Tendo muitos nomes, também foi chamado de taxa de desemprego estrutural.

O economista britânico William Beveridge afirmou que uma taxa de desemprego de 3% era pleno emprego. Para os Estados Unidos, o economista William T. Dickens descobriu que a taxa de desemprego no pleno emprego variou muito ao longo do tempo, mas igualou cerca de 5,5 por cento da força de trabalho civil durante a década de 2000.

Recentemente, os economistas enfatizaram a ideia de que o pleno emprego representa uma 'gama' de possíveis taxas de desemprego. Por exemplo, em 1999, nos Estados Unidos, a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) fornece uma estimativa da 'taxa de desemprego no pleno emprego' de 4 a 6,4%. Esta é a taxa de desemprego estimada no pleno emprego, mais e menos o desvio padrão da estimativa.

O conceito de pleno emprego da mão-de-obra corresponde ao conceito de produção potencial ou PIB real potencial e a curva de oferta agregada (LRAS) a longo prazo. Na macroeconomia neoclássica, o nível mais alto sustentável de PIB real agregado ou 'potencial' é visto como correspondente a uma curva LRAS vertical: qualquer aumento na demanda por PIB real só pode levar ao aumento dos preços no longo prazo, enquanto qualquer aumento no resultado é temporário.